sexta-feira, maio 28, 2004
PARA A ANA
"Hoje estou pensando que ter amado meio torto durante tanto tempo talvez esteja me conduzindo a algo mais claro? É uma dúvida que te coloco. E sinto coisas tão boas, Luciano, ondas de energia clara que me sobem kundalini acima- e então penso que está certo assim, na nossa sede infinita (Drummond) acreditar e levar porrada mas voltar a acreditar e cair do cavalo e não deixar de acreditar e se desenganar e arrebentar, mas continuar acreditando que, de alguma forma, há uma resposta de humano para humano. E que amar o humano do outro é aceitar o teu próprio humano (...)"
"Na minha lápide, quero alguma coisa mais ou menos assim: 'Caio F.- que muito amou'. And that's it"
Caio Fernando Abreu (1948-1996)
"Hoje estou pensando que ter amado meio torto durante tanto tempo talvez esteja me conduzindo a algo mais claro? É uma dúvida que te coloco. E sinto coisas tão boas, Luciano, ondas de energia clara que me sobem kundalini acima- e então penso que está certo assim, na nossa sede infinita (Drummond) acreditar e levar porrada mas voltar a acreditar e cair do cavalo e não deixar de acreditar e se desenganar e arrebentar, mas continuar acreditando que, de alguma forma, há uma resposta de humano para humano. E que amar o humano do outro é aceitar o teu próprio humano (...)"
"Na minha lápide, quero alguma coisa mais ou menos assim: 'Caio F.- que muito amou'. And that's it"
Caio Fernando Abreu (1948-1996)