domingo, agosto 29, 2004
*para ser lido em voz altíssima, por favor*
Oh ! aquela atmosfera vem me buscar mas o Sr. Tempo não nos deu sequer um minuto para colocar as luvas de cotovelo: rápido ! sairemos nus pelos fundos ! viveremos o resto da vida ! escondidos
esconda-se no porão dos vizinhos,
de costas,
e eu,
de frente,
para então estar eu de costas para a janela com as grades que formam uma nítida sombra sobre a sua face das 3 às 6, invariavelmente, e você de frente para ela enquanto a porta estiver exatamente atrás de você, com sua parte de baixo e seus reflexos que interrompem certa luz em meus olhos, pausadamente
venha que te quero sem querer
OH SR. TEMPO !
nos tocamos com
as luvas
de texturas
NOS TOCAMOS COM
a comida, não se preocupe: pela noite saquearemos a cozinha.
o resto, é com nossos CORAÇÕES BRILHANTES (...)
mentes de veludo peles do mais caro látex línguas de morango
venha que te quero sem querer
criaremos incessantemente obras primas surgirão do nosso sexo
me aguarde me aguarde
morreremos como heróis
depois de tudo
o destino nos reserva
egípcio apodrecimento no porão
séculos mais tarde idiotas descobrem estrelas de caem de nosso santuário
e tudo bem
eles vão ganhar dinheiro
sim
[a gente sempre vai a gente PODRE a gente apodrece a gente pode e continua continua OH !]
mas isto importa. escrevi uma carta feita de matéria viva 12/11/00
e você ri.
diz que eu sou barango, mas quando abrir a boca sinta aquilo. sinta-se esquisito. VEM
OH ! SR. TEMPO !
venha que te quero sem querer
e eu vou exigir um romace anti-social.
sim, ao presente
uy uy uy
Oh ! aquela atmosfera vem me buscar mas o Sr. Tempo não nos deu sequer um minuto para colocar as luvas de cotovelo: rápido ! sairemos nus pelos fundos ! viveremos o resto da vida ! escondidos
esconda-se no porão dos vizinhos,
de costas,
e eu,
de frente,
para então estar eu de costas para a janela com as grades que formam uma nítida sombra sobre a sua face das 3 às 6, invariavelmente, e você de frente para ela enquanto a porta estiver exatamente atrás de você, com sua parte de baixo e seus reflexos que interrompem certa luz em meus olhos, pausadamente
venha que te quero sem querer
OH SR. TEMPO !
nos tocamos com
as luvas
de texturas
NOS TOCAMOS COM
a comida, não se preocupe: pela noite saquearemos a cozinha.
o resto, é com nossos CORAÇÕES BRILHANTES (...)
mentes de veludo peles do mais caro látex línguas de morango
venha que te quero sem querer
criaremos incessantemente obras primas surgirão do nosso sexo
me aguarde me aguarde
morreremos como heróis
depois de tudo
o destino nos reserva
egípcio apodrecimento no porão
séculos mais tarde idiotas descobrem estrelas de caem de nosso santuário
e tudo bem
eles vão ganhar dinheiro
sim
[a gente sempre vai a gente PODRE a gente apodrece a gente pode e continua continua OH !]
mas isto importa. escrevi uma carta feita de matéria viva 12/11/00
e você ri.
diz que eu sou barango, mas quando abrir a boca sinta aquilo. sinta-se esquisito. VEM
OH ! SR. TEMPO !
venha que te quero sem querer
e eu vou exigir um romace anti-social.
sim, ao presente
uy uy uy